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“Este clássico de Jeremiah Burroughs deveria estar disponível em todos os principais idiomas. Baseado em Levítico 10.1-3, é um clamor a uma adoração adequada e sóbria. Ele trata da santificação do crente por meio de “três grandes ordenanças”: (1) ouvir a Palavra; (2) receber a Ceia do Senhor; e (3) orar. Em dias nos quais se promove a adoração segundo formas estabelecidas pelo homem..." — Dr. Joel R. Beeke
“Jon Payne nos deu uma gema preciosa em seu novo livro, No Esplendor da Santidade. Avançando através da floresta de opiniões acerca do culto, o Dr. Payne atinge o coração da questão com um texto breve mas substancioso sobre o que constitui o cerne do culto corporativo. Nada há mais importante do que o culto corporativo, todavia a nossa era se rendeu aos deuses da irreverência e do utilitarismo..." — Dr. Derek W. H. Thomas
“No prefácio que escreveu aos leitores desta obra, Thomas Watson diz que a Ceia do Senhor deve ser encarada com a mais alta reverência pelos crentes. A razão é que quando partilhamos do pão e do vinho é como se partilhássemos um fruto da Árvore da Vida. Este pequeno livro irá ajudar você a entender o que é a Ceia do Senhor, mas — o que é muito mais importante — irá ajudá-lo a recebê-la com uma fé verdadeira, que traga benefícios à sua alma”. — Daniel Hyde
O Dr. O. Palmer Robertson, pastor, doutor e mestre em teologia (ora servindo como Diretor da African Bible University em Kampala, Uganda). Ele procura mostrar, à luz da Escritura, que o apelo moderno para os dons, tais como profecia, em vez de apontar o caminho para um cristianismo bíblico, na verdade representa um fracasso em apreender a plenitude dos privilégios do Novo Testamento. Particularmente valiosa é sua discussão dos pontos de vista amplamente expostos por Wayne Grudem...
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É ponto pacífico que a Palavra de Deus não se cala sobre este assunto tão importante. Filhos precisam de limites, de leis, precisam de disciplina. Nossos pais na fé, os Puritanos, criam que uma parte importante do treinamento religioso dos filhos consistia na disciplina. Além disso, para os Puritanos, a disciplina envolvia a ideia de restringir inclinações negativas. John Norton declarou que: “doutrina e exemplo somente são insuficientes; disciplina é uma parte essencial do cuidado do Senhor.” J
O Dr. O. Palmer Robertson, pastor, doutor e mestre em teologia (ora servindo no Africa Bible College, Malawi) não se preocupa aqui em defender o que se chama de “tradicional”; sua tese é que se deve sempre discutir as diferenças existentes entre os cristãos. Ele, porém, procura mostrar, à luz da Escritura, que o apelo moderno para os dons, tais como profecia, em vez de apontar o caminho para um cristianismo bíblico, na verdade representa um fracasso em apreender a plenitude dos privilégios...
Apesar das grandes diferenças na administração do pacto, sob a nova dispensação, é evidente que está em vigor o mesmo pacto de graça. Por ora a questão crucial é: Qual é a posição dos filhos dos crentes no seio da comunidade pactual? Sua posição é essencialmente a mesma nas dispensações antiga e nova? É válido deduzir que... eles devem ter um lugar semelhante sob a nova dispensação?
Ouvi falar de uma mulher Cristã idosa que tinha dificuldades de locomoção devido à artrite crônica. Apesar da sua condição, ela fielmente comparecia aos cultos matutino e vespertino todo Dia do Senhor. Quando perguntada sobre como ela sempre conseguia participar dos dois cultos, ela respondeu da seguinte forma: “Meu coração chega lá primeiro, e minhas pernas apenas o seguem”. Infelizmente, nos dias atuais, a atitude do coração desta amável senhora é quase tão rara quanto o próprio culto.
“A Igreja de Cristo” é o tratamento mais exemplar, abrangente, sólido, e reformado da doutrina da igreja já escrito. É indisputavelmente o clássico sobre o assunto. Todo ministro e presbítero deve ter este livro, e os membros da igreja estariam muito melhor informados se o lessem cuidadosamente. Quantos problemas seriam dirimidos se as igrejas usassem Bannerman como seu manual primário para o entendimento do que é a igreja e como ela funciona!
Em que lugar na Escritura podemos afirmar que o povo do Antigo Testamento é chamado de Igreja? Muitos com sua hermenêutica literalista e equivocada afirmam que Deus tem dois povos distintos, e que a igreja é uma espécie de plano "B" da parte de Deus. Chegam a afirmar que a salvação no AT é diferente da salvação no NT.
Este livro contém orientações práticas sobre duas áreas importantes da vida familiar. Primeiro, ele explica como devemos preparar nossas famílias para o culto público, como devemos receber a Palavra pregada e como devemos colocá-la em prática. Em segundo lugar, ele aborda o tema das reuniões de oração, mostrando o mandado bíblico e histórico para elas, explicando seus propósitos e detalhando como implementá-las.
A Bíblia tem alguma coisa a dizer sobre como a Igreja Cristã deve ser regida? Esta é uma questão que, raramente, recebe a atenção que merece. Mas, este livro a responde de forma agradável e atraente. Thomas Witherow estudou o assunto profundamente; ele expõe seis princípios muito decisivos, tirados do ensino e da prática dos Apóstolos.
Para aqueles que estão buscando um entendimento da Igreja no Velho e no Novo Testamento vamos considerar aqui um princípio de interpretação no qual não só o templo de Salomão está inserido, mas todas as instituições veterotestamentárias. Se entendermos o processo de interpretação que envolve o templo, entenderemos também o processo das instituições do VT. Este é nosso objetivo maior: fazer uma ponte entre o Templo e a Igreja.
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O povo de Deus precisa saber o que é um culto e entender que no culto a Igreja está diante da presença do Santíssimo. Culto público corporativo é um encontro entre Deus e seu povo, entre Jesus e sua noiva. Neste livro o Pr. Hyde nos mostra o real sentido e importância do culto pactual. Nos mostra a tradição, a herança cúltica deixada por nossos pais reformados, seu valor para os nossos dias e que devemos atender à voz de Deus convocando-nos a adorá-lo, com santa reverência, temor e tremor.
Até algum tempo atrás, uma das marcas distintivas do culto reformado era o seu compromisso com a santificação do Dia do Senhor como o tempo divinamente prescrito para que o povo da aliança de Deus adorasse esse Deus da aliança.Esta perspectiva puritana possivelmente está melhor demonstrada na Confissão de Fé de Westminster:“Como é lei da natureza que, em geral, uma devida proporção de tempo seja destinada ao culto de Deus, assim também, em sua Palavra, por um preceito positivo, moral e perpétuo.
Para muitos leitores o tema Governo Eclesiástico não sugere algo muito atraente. A julgar pela falta de literatura contemporânea sobre este tópico, alguns poderiam concluir que a discussão sobre a organização da Igreja não é importante. Contudo, verdade seja dita, muitos dos problemas que hoje enfrentamos nas igrejas são resultado do abandono do governo eclesiástico baseado nas Escrituras.
Samuel Miller foi o principal porta-voz do presbiterianismo do século dezenove. Suas preocupações refletiam os interesses da PCA (Igreja Presbiteriana da América). Tudo que escreveu demonstrava especial preocupação com o governo eclesiástico. O seu livro contém uma longa apresentação bíblica e histórica sobre o presbítero regente. Ele defende a base bíblica do governo presbiteriano, alicerçando o seu enfoque especialmente no ofício do presbítero.
Todas as vezes que o Senhor, através do Seu Espírito e Sua obra, traz reforma à Igreja, isso sempre envolve a reforma do culto e também a reforma dos ofícios na Igreja. Isto é verdade em todas as reformas da Igreja. Se ansiarmos por experimentar, em nossos dias, reforma na Igreja de Cristo, devemos ouvir com clareza a convocação das Escrituras aos pastores, presbíteros e diáconos para que mais uma vez recuperem seus ministérios na Igreja de Cristo de acordo com a Palavra de Deus.
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O Catecismo Maior, tão rico de ensinamentos, tem sido negligenciado por muito tempo, até mesmo nas denominações reformadas conservadoras que o adotaram como um de seus padrões doutrinais. Este comentário, escrito em meados dos século 20, está sendo publicado em forma de livro pela primeira vez para estimular o crescimento do uso e do estudo do catecismo.
O propósito principal do presente artigo é traçar a história e esboçar a teologia do Catecismo Maior e também pretende ser como que um esforço tardio de divulgação da Assembleia de Westminster e uma tentativa de elevar a imagem do C.M, mostrando sua importância e utilidade para a Igreja de hoje. Com esses objetivos, nos aproximaremos do C.M. por 3 ângulos.
Neste livro apresentamos três dos mais antigos e importantes símbolos de fé da época da Reforma. A Confissão Belga (1561), o Catecismo de Heidelberg (1563) e os Cânones de Dort (1619) são as três confissões adotadas durante muitos séculos no mundo inteiro pelas Igrejas de Cristo que têm origem na Reforma, na Europa continental.Esta edição das Três Formas de Unidade é uma tradução da excelente versão inglesa das Igrejas Reformadas no Canadá, Estados Unidos e Austrália.
A Confissão de Fé de Westminster diz que “todo o conselho de Deus ... ou é expressamente declarado na Escritura, ou pode ser lógica e claramente deduzido” dela. McGraw começa esta obra observando o fundamento bíblico do princípio, especialmente evidente nas palavras do Senhor Jesus Cristo. Em seguida, ele examina o uso entre os autores contemporâneos dos Padrões de Westminster e, em outra seção, lida com as objeções mais significativas a esse princípio.
Considerado como a mais eficaz defesa do cristianismo clássico, na assim chamada “controvérsia modernista-fundamentalista”, o livro “Cristianismo e Liberalismo”, de J. Gresham Machen, sugere com ousadia que o protestantismo liberal não era um mero tipo de cristianismo diferente, mas totalmente uma outra religião. Essa é a razão do seu título provocativo. Dificilmente poderia se dizer que o próprio Machen era a caricatura de um “fundamentalista”.
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O Pastor Brian Schwertley analisa o liberalismo teológico e nos adverte quanto à sua gravidade ainda nos nossos dias: “Um dos maiores inimigos do cristianismo atual é o modernismo ou liberalismo cristão. Na verdade, poderia se dizer que o liberalismo cristão tem causado mais danos às denominações e instituições protestantes no séc. XX do que qualquer outro movimento herético. O que é o liberalismo cristão?
Não sabemos o que Deus vai fazer no mundo, mas seria muito emocionante se pudéssemos fazer parte daquilo que Ele deseja fazer no Brasil. Todos nós sabemos da necessidade de um grande avivamento, mas ao mesmo tempo existe uma grande polêmica nesses dias sobre a questão. Sem sombra de dúvidas, se convidássemos as pessoas para uma reunião de avivamento, muitas delas viriam com conceitos diferentes do que é avivamento.
Você foi batizado com o Espírito Santo? Alguma vez alguém já o desafiou com esta pergunta? Boa parte da igreja cristã nesta última metade do século XX tem enfatizado o batismo com o Espírito Santo. Algumas das igrejas que mais crescem no mundo hoje falam da necessidade dos crentes serem batizados com o Espírito. Na África, onde eu moro, muitas pessoas estão sendo confrontadas com esta pergunta. A alguns tem sido dito: “Vocês não podem ser salvos se não falarem línguas!”
“Altamente recomendado para cristãos zelosos que desejam aprofundar seus conhecimentos da Teologia Cristã”. “Sinclair Ferguson produziu uma obra extraordinária. Este é o mais compreensivo tratado da pessoa e obra do Espírito Santo a partir de uma perspectiva Reformada desde Abraham Kuyper”.
Esta é uma compilação da extraordinária obra do "Príncipe dos Puritanos", John Owen — Discourse on the Holy Spirit [Tratado Sobre o Espírito Santo] — e que é tão importante hoje como quando foi escrito. Owen tinha em mente a necessidade de dispor de uma resposta ao racionalismo dos Socinianos, ao misticismo dos Quakers e ao fanatismo dos Entusiastas que alegavam ter a revelação direta de Deus e os dons extraordinários do Espírito.
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Todo mundo fala em “nascer de novo”. Mas o que isso significa? O que acontece se você nascer de novo? Como essa ideia se aplica a você? VOCÊ precisa nascer de novo? Estas perguntas importantíssimas precisam de respostas. Se você for como a mulher samaritana que encontrou Jesus no poço, então, é claro que precisa nascer de novo. Essa mulher teve cinco “maridos” diferentes, e apesar disso o homem com quem ela estava vivendo na época não era legalmente seu marido (João 4: 16-18).
Em I Co 2:1-5 Paulo diz que pregou de forma que a fé dos coríntios não se apoiasse em sabedoria humana, mas no poder de Deus. É importante para nós que, à medida que pensamos sobre a pregação da cruz, estejamos convencidos que estamos lidando com o próprio poder de Deus e que não sejamos afastados dela (da pregação da cruz).
Este livro nos leva a uma jornada que é cheia de reviravoltas e surpresas. A narrativa é tecida com traços ricamente coloridos feitos de belíssimas aplicações práticas do ensino de Paulo em Romanos 8. É uma boa leitura, uma história comovente, e um grande auxílio — tudo isso em um só lugar.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.”(Pv.22:6)O PROVÉRBIO ACIMA É UMA PROMESSA OU UMA ADVERTÊNCIA? Segundo o hebraico, a frase “no caminho em que deveandar” não está traduzida de maneira correta. Ela deveria ser “de acordo com seu próprio caminho”. Assim, você tem no capítulo 22, versículo 6, uma predição proverbial de que a criança educada e ensinada, desde o começo, a seguir seu próprio caminho, estará, para todo sempre, ligada a ele.
Eu já estava desistindo de procurar saber o que havia de errado comigo, quando o Senhor colocou na minha vida o Dr. Murray e seus escritos. Deus está usando isto como uma corda salva-vidas para mim. Eu recomendo que todo e qualquer cristão leia o que ele escreveu.
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Esta é uma era de aceitação e aprovação crescente da homossexualidade. Homossexualidade é retratada por muitos no governo, na educação pública e em nossas faculdades e universidades como apenas uma de muitas escolhas de estilo de vida normais, legítimos. Esses que se opõem ao estilo de vida homossexual em termos morais e religiosos normalmente são retratados pela elite intelectual, a mídia e a indústria de entretenimento como fanáticos, e ignorantes que estão cheio de ódio, “homofóbicos,” e assi
Esta carta eu escrevi ao meu filho que se envolveu emocionalmente com uma moça descrente quando jovem. Na época minha esposa e eu ficamos muito preocupados e iniciamos uma batalha pela salvação de sua alma. Graças ao Senhor ele considerou a Palavra de Deus, e, por Sua misericórdia, libertou o meu amado filho de cair na “linsonja da mulher estranha”. Hoje ele está casado com uma serva de Deus.Publico esta carta para advertir aos jovens que estão no mesmo envolvimento e encorajá-os...
O Cristianismo Ocidental tem-se deixado hipnotizar conscientemente a um estado de pré-reforma, tornando-se religiosamente ecumênico e moralmente falido. Em suma, temos necessidade de uma nova mentalidade de reforma que retome os princípios dos reformadores dos séculos dezesseis e dezessete. O relançamento de Carl Trueman, Reforma: ontem, hoje e amanhã é um corretivo necessário e um poderoso antídoto para a anemia espiritual que tem contagiado nosso capítulo da história da igreja.
João Calvino Era Assim foi escrito para contar a história de uma vida. É uma tentativa de fazê-lo viver, de recapitular algo da extraordinária e inspiradora personalidade de João Calvino. Não tem a pretensão de discutir sua teologia — outros com competência para tanto já o fizeram muitas vezes.É surpreendente descobrir-se quanto se pode conhecer da vida de Calvino por intermédio das suas cartas e escritos, dos registros dos seus dias, e dos bons livros que foram escritos a seu respeito.
Numa época onde "pensamentos especulativos, abstratos e filosóficos têm eliminado a obra soberana, espiritual e interna da Palavra, tornando-a um conceito cerebral e intelectual"; onde o interesse pela teologia tem sido visto como algo essencialmente intelectual e lógico; onde se vê uma "aceleração do processo de secularização dos valores espirituais"; onde tem havido um "aumento cada vez maior do contato com o mundo e uma exposição ao espírito do mundo" e a fé Reformada é ameaçada...
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Pieter Jongeling (Piet Prins) nasceu na Holanda em 1909 e foi um dos mais importantes jornalistas e políticos do seu país. Ele foi preso pelos alemães e enviado a um campo de concentração em 1942, retornando três anos depois, com o fim da guerra. Como jornalista e estadista, esteve vinculado à Palavra inspirada de Deus e, como tal, seu trabalho deu muito fruto."Um caixeiro-viajante marchava exausto pela sinuosa estrada da represa.
Este pequeno ebook "Figuras do Varão" é um diálogo fictício entre um jovem e o seu pastor sobre o uso de imagens ou figuras de Jesus". Numa linguagem simples, mas com fundamentação bíblica, um jovem cristão tenta, sem grande sucesso, esclarecimentos a respeito do argumento dado pelo seu pastor sobre a legitimidade do uso de figuras e representações do Senhor Jesus Cristo.
Os Nicodemitas receberam este nome daquele homem que veio procurar Jesus à noite em João 3.1 e 2: “Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele”. Sabemos de outros lugares nas Escrituras que a razão pela qual Nicodemos procurou Jesus à noite, foi o temor dos judeus...
A Reforma Protestante do século XVI foi primordialmente uma reforma teológica; uma reforma daquilo que a Igreja estava ensinando. Não foi uma reforma externa, uma reforma apenas da prática, mas os reformadores colocaram o dedo sobre um assunto fundamental que foi o ensino da igreja com respeito a uma questão muito importante: Como o pecador pode ser salvo. Seria pelas obras, pelo esforço humano? Ou seria por pura graça?
O Protestantismo surgiu em uma época difícil, de escuridão espiritual e de escândalos no seio da Igreja. O povo vivia na ignorância das Escrituras, cheios de superstições, crendices, e alheios às verdades do Evangelho. O culto a Deus era um emaranhado de invenções humanas. O povo “não conhecia ao Senhor” (Juízes 2:10). Os líderes espirituais eram incultos e viviam na imoralidade. O celibato não funcionava e desde os Papas até ao mais simples sacerdote, muitos estavam envolvidos com ilicitudes.
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Apesar das grandes diferenças na administração do pacto, sob a nova dispensação, é evidente que está em vigor o mesmo pacto de graça. Por ora a questão crucial é: Qual é a posição dos filhos dos crentes no seio da comunidade pactual? Sua posição é essencialmente a mesma nas dispensações antiga e nova? É válido deduzir que... eles devem ter um lugar semelhante sob a nova dispensação?
Este livro é fruto de uma forte fascinação que certas figuras e certos temas bíblicos têm exercido em meu espírito. Essas figuras escondem verdades profundas e consoladoras. Tenho pregado e elaborado estudos sobre a figura de um Livro de autoria divina, um registro celestial no qual foram gravados os nomes daqueles a quem o Deus Eterno quis que formassem sua igreja eterna. — Valter Graciano
Finney é o ponto mais alto na mudança da ortodoxia reformada, evidente no Grande Despertamento (sob Edwards e Whitefield), para o evangelismo Arminiano (na verdade pelagiano), evidente no Segundo Grande Despertamento até aos dias presentes. Para demonstrar o débito do evangelicalismo moderno a Finney, temos que observar primeiro seus princípios teológicos.
Neste pequeno eBook o Pastor Paulo Brasil discorre de forma expositiva sobre o conceito de felicidade descrito pelo salmista no Salmo 1. Enquanto o conceito do mundo é: "se você é feliz, se você se sente bem, independente do que faz, isso é o que importa", o salmista vai na contramão dessa ideia, e começa a descrever sobre a felicidade a partir de uma perspectiva negativa: "feliz aquele que NÃO..."
Você pode já ter ouvido a história de dois homens debatendo assuntos de adoração. Eles tinham idéias totalmente diferentes sobre o assunto e eram incapazes de persuadir um ao outro. No final da discussão frustrante, um dos homens disse ao outro: “Bem, você adora a Deus do seu jeito, e eu O adorarei do jeito DELE”. Você pode rir deste comentário, mas precisamos lembrar de quão variadas são as formas de adoração que as igrejas têm praticado e quão veementes debates sobre adoração têm existido...
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Gênesis 2:18-25 descreve de uma forma gráfica a criação da primeira mulher realizada por Deus. Começa com uma declaração marcante do Criador: “Não é bom que o homem esteja só”. A negativa “não é bom” é enfática. Até então Deus fizera tudo bom; Ele pronunciou Sua bênção sobre toda Sua criação. Aqui, pela primeira vez, encontramos que algo está faltando. Sem companhia feminina e uma parceira para a reprodução, o homem não podia realizar totalmente sua humanidade.
A jovem puritana era ensinada desde a mais tenra idade naquilo que diz a Escritura: “Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor porque isto é justo”. Não é o caso de apenas poder fazer o que é certo, justo, onde a obediência filial é exigida pelo superior e obedecida em submissão pelo inferior. Não, antes, a ênfase recairá naquilo que é certo fazer: agradar ao Senhor...
Falaremos sobre um assunto importante e prático, especialmente nos dias de hoje. Abordaremos a questão a partir do que Paulo trata em II Timóteo 2, quando afirma: “E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio”.
Crianças pequenas devem participar do culto ao Senhor? Bem, em certo sentido a Bíblia diz que todos nós somos criancinhas, como Jesus indicou quando disse a seus discípulos: “Filhinhos, ainda um pouco estou convosco” (João 13:33). Portanto, em princípio, está claro que as crianças pequenas devem adorá-Lo. Mas há um outro sentido em que falamos “crianças pequenas”, e que, claro, se refere a bebês que ainda dão os primeiros passos. Que obrigação têm eles, se têm, no culto a Deus e...
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O Dr. O. Palmer Robertson, pastor, doutor e mestre em teologia (ora servindo no Africa Bible College, Malawi) não se preocupa aqui em defender o que se chama de “tradicional”; sua tese é que se deve sempre discutir as diferenças existentes entre os cristãos. Ele, porém, procura mostrar, à luz da Escritura, que o apelo moderno para os dons, tais como profecia, em vez de apontar o caminho para um cristianismo bíblico, na verdade representa um fracasso em apreender a plenitude dos privilégios...
Apesar das grandes diferenças na administração do pacto, sob a nova dispensação, é evidente que está em vigor o mesmo pacto de graça. Por ora a questão crucial é: Qual é a posição dos filhos dos crentes no seio da comunidade pactual? Sua posição é essencialmente a mesma nas dispensações antiga e nova? É válido deduzir que... eles devem ter um lugar semelhante sob a nova dispensação?
Ouvi falar de uma mulher Cristã idosa que tinha dificuldades de locomoção devido à artrite crônica. Apesar da sua condição, ela fielmente comparecia aos cultos matutino e vespertino todo Dia do Senhor. Quando perguntada sobre como ela sempre conseguia participar dos dois cultos, ela respondeu da seguinte forma: “Meu coração chega lá primeiro, e minhas pernas apenas o seguem”. Infelizmente, nos dias atuais, a atitude do coração desta amável senhora é quase tão rara quanto o próprio culto.
É ponto pacífico que a Palavra de Deus não se cala sobre este assunto tão importante. Filhos precisam de limites, de leis, precisam de disciplina. Nossos pais na fé, os Puritanos, criam que uma parte importante do treinamento religioso dos filhos consistia na disciplina. Além disso, para os Puritanos, a disciplina envolvia a ideia de restringir inclinações negativas. John Norton declarou que: “doutrina e exemplo somente são insuficientes; disciplina é uma parte essencial do cuidado do Senhor.” J